Perguntas Frequentes
Seja bem vindo à nossa sessão de "Perguntas e Respostas".
Procuramos manter nossos clientes sempre bem informados sobre nossos produtos e serviços. Caso você tenha alguma dúvida, clique na questão que desejar e a resposta aparecerá no topo da página.
Perguntas e Respostas
- O que é Preservação de Madeiras?
- Como se pode preservar madeiras?
- Por que tratar a madeira?
- Quais os benefícios da preservação de madeiras?
- Quais os processos mais usuais para se tratar a madeira?
- Existem diferentes processos de tratamento sob pressão em autoclave?
- Quais as fases principais do processo de tratamento industrial da madeira?
- Quais os produtos utilizados em preservação de madeiras?
- Tratamento caseiro é recomendado?
- É importante secar a madeira antes do tratamento? Por quê?
- Qual a melhor forma de secar madeiras para submetê-las ao tratamento?
- Peças roliças de eucalipto podem ser secas com casca?
- Madeira serrada de pinus ou de folhosas variadas com muito alburno podem ser secas ao ar?
- Madeira tratada pode receber acabamento final?
- Madeira tratada dura mais?
- A madeira tratada apresenta alterações quanto a suas características físicas e mecânicas?
- Há diferenças de tratabilidade de acordo com o tipo de madeira?
- Madeira nativa pode receber tratamento?
- Existe legislação específica na área de preservação de madeira?
- Quais as normas técnicas existentes para madeira tratada?
- O que é necessário para uma Usina de Preservação de Madeira atender os rigores de legislação vigente e das normas técnicas?
Perguntas e Respostas
1. O que é Preservação de Madeiras?
Preservação de Madeiras é a adoção de técnicas que têm por objetivo estender ao máximo a vida útil da madeira em uso.
^ VOLTAR AO MENU
2. Como se pode preservar madeiras?
A escolha do produto e do processo depende do tipo de madeira e da condição de utilização da mesma (vide NBR 7190 – Classes de Risco). Simples detalhes construtivos podem ser suficientes para evitar a deterioração, assim como, pode haver a necessidade de tratamentos mais elaborados para fazer com que a madeira dure mais.
^ VOLTAR AO MENU
3. Por que tratar a madeira?
A madeira em uso pode estar sujeita ao ataque de vários agentes deterioradores destacando-se os agentes químicos físicos e biológicos. De maior importância econômica estão os agentes físicos e biológicos.
- Agentes físicos: representado principalmente pela ação combinada dos raios ultravioletas (UV) e a umidade, causando deterioração superficial da madeira, conhecida por intemperismo ou Weathering. A madeira atacada torna-se rugosa com micro-fissuras e levantamento da grã. A superfície torna-se acinzentada comprometendo o seu aspecto e facilitando a instalação de fungos apodrecedores.
- Agentes biológicos: são os mais importantes em termos econômicos. Existem os grupos dos fungos, insetos e perfuradores marinhos.
- Fungos: no grupo dos fungos existem os superficiais causadores de bolores e manchas e o grupo dos fungos apodrecedores. Os fungos causadores de bolores e manchas não afetam a estrutura celular das madeiras. Alimentam-se de substâncias depositadas no lúmen das células e, no caso dos manchadores, causam danos irreversíveis (mancha azul ou blue-stain). No grupo dos fungos apodrecedores já ocorre a deterioração das paredes celulares. Existem os fungos de podridão mole, parda e branca, cada qual apresentando características peculiares quanto ao aspecto e modo de ação.
- Insetos: vários grupos de insetos utilizam a madeira como fonte de alimento. Os principais deles são: as brocas (Coleoptera) e os cupins (Isoptera). As brocas são insetos não sociais apresentando em geral a fase larval e adulta. É durante a fase larval que se alimenta da madeira podendo causar grandes prejuízos. São 5 principais grupos de famílias que apresentam gêneros e espécies que podem atacar madeiras: Cerambycidae, Scolytidae / Platypodidae, Bostrychidae / Lyctidae e Anobiidae. O ataque desse tipo de inseto é dependente do tipo de madeira e do teor de umidade das mesmas. Os cupins são insetos sociais que, em termos práticos, podem ser divididos em 2 grupos: cupins-de-madeira-seca e cupins subterrâneos. Os primeiros formam suas colônias, com alguns milhares de indivíduos, dentro de peças de madeira suscetíveis a esse tipo de ataque. Vivem exclusivamente dentro da madeira e vão cavando galerias. São organizados em castas representadas pelos reprodutores, operários e soldados. Já os cupins subterrâneos desenvolvem suas colônias sobre o solo, e até mesmo sobre árvores, paredes estruturas de telhado, etc, sempre dependentes do solo. Uma colônia pode apresentar milhões de indivíduos divididos em castas (reprodutores, soldados e alados) e os prejuízos causados são enormes. Ambos os grupos apresentam indivíduos alados (com asas) que são reprodutores que em determinada época do ano são liberados das colônias para formarem casais e desenvolverem novas colônias. São conhecidos popularmente como “siriris” ou “aleluias” que se concentram em pontos de luz em geral na primavera, no início de noites quentes após chuvas. Informações adicionais sobre o controle destes insetos podem ser acessadas no site: www.aprag.or.br
- Perfuradores marinhos: os perfuradores marinhos causam muitos prejuízos à embarcações e estruturas construídas em madeira na faixa costeira. Existem crustáceos e moluscos que causam prejuízos significativos. Dentre os crustáceos destacam-se os gêneros Limnoria e Sphaeroma. Dentre os moluscos, inquestionavelmente, as famílias Pholadinae e Teredinidae são as mais significativas. Teredinideos são os mais importantes economicamente entre todas as famílias de moluscos. Várias espécies são cosmopolitas causando grandes prejuízos à embarcações e construções em ambiente marinho.
^ VOLTAR AO MENU
4. Quais os benefícios da preservação de madeiras?
A ABPM (Associação Brasileira de Preservadores de Madeira) estimula a utilização da madeira de reflorestamento, (eucalipto ou pinus) que é um recurso natural renovável de ciclo curto, sempre disponível, de baixo custo e tecnologicamente adequada para as mais diversas finalidades, como postes, dormentes, mourões e peças para construção. A utilização de madeiras nativas é também recomendada, por ser permitido o aproveitamento do alburno das toras, contudo, desde que colhidas em áreas de projetos de manejo sustentado.
^ VOLTAR AO MENU
5. Quais os processos mais usuais para se tratar a madeira?
A madeira pode ser tratada através de processos não industriais e industriais.
- Processos não industriais: todo o processo que não envolve a utilização de equipamentos industriais, como moto bombas, vasos de pressão, etc para fazer com que o produto preservativo seja introduzido na madeira. Como exemplo, imersão simples, pulverização, injeção, aditivação de preservativos à cola de painéis, aplicação de pastas e bastonetes difusíveis, entre outros.
- Processos industriais: são realizados nas chamadas Usinas de Preservação de Madeira (UPMs) que são unidades industriais dotadas de autoclaves, bombas de vácuo e de pressão, podendo ter fontes de calor, dependendo do tipo de produto utilizado, com sistemas de controle, vagonetas, tanques, áreas de proteção ambiental, pátios de secagem e preparação, e estruturas de movimentação de cargas.
^ VOLTAR AO MENU
6. Existem diferentes processos de tratamento sob pressão em autoclave?
Sim. O processo adotado quase que com exclusividade no Brasil é o de célula cheia que, dependendo da natureza do produto químico utilizado, pode ser denominado como Processo Bethell ou Processo Burnett. O primeiro é quando o preservativo é utilizado à quente e o segundo quando é utilizado à temperatura ambiente.
^ VOLTAR AO MENU
7. Quais as fases principais do processo de tratamento industrial da madeira?
- Carregamento: a madeira seca é carregada na autoclave.
- Vácuo inicial: de 600 a 650 mmHg durante um tempo que pode variar de 15 a 30 minutos conforme a permeabilidade da madeira.
- Transferência do preservativo: é realizada aproveitando-se o vácuo existente no interior da autoclave. Pode ser completada, se necessário, com o auxílio de uma bomba de transferência. Ao final desta etapa a autoclave deverá estar completamente cheia com a solução preservativa.
- Pressão: com a autoclave cheia, a bomba de pressão é acionada até que seja atingida a pressão máxima que varia entre 10 Kgf/cm² a 12 Kgf/cm². O tempo de pressão é determinado pela permeabilidade da madeira que compõe a carga e pelas suas dimensões. Em geral, peças de eucalipto requerem um tempo de pressão que varia entre 01h30 e 02h00.
- Transferência: ao final da fase de pressão, a mesma é liberada e o volume de solução não absorvida pela carga de madeira é retornado ao tanque de trabalho.
- Vácuo final: tem como finalidade a redução do excesso de preservativo sobre a superfície da madeira, eliminando-se, assim, desperdícios e contribuindo com maior proteção ambiental. O tempo varia em função da permeabilidade e dimensões das peças de madeira, em geral de 15 a 30 minutos são suficientes.
^ VOLTAR AO MENU
8. Quais os produtos utilizados em preservação de madeiras?
1 - PRODUTOS PARA TRATAMENTO NÃO INDUSTRIAL:
- Profiláticos Inseticidas:
Formulações base:
- Bromados (Tribromofenato de Sódio - TBP )
- Piretroides Sintéticos (Cypermetrina / Deltametrina)
- Profiláticos Fungicidas:
Formulações base:
- Bromados(Tribromofenato de Sódio)
- Carbamato e Quelato de Cobre (Cu-8 / Carbendazin)
- Origem Vegetal (Tanino)
- Indústria Madeireira / Painéis de Madeira:
Formulações base:
- Piretroides Sintéticos (Cypermetrina / Ciflutrin)
- Pirazóis (Fipronil)
- Boratos (Borato de Zinco – ZB / Pó e dispersão aquosa)
- Preventivos / Curativos em Estruturas e Sistemas de Construtivos:
Formulações base:
- Pincelamento / Injeção / Imersão / Pulverização
- LOSP (Light Organic Solvent Preservatives)
- Piretroides (Deltametrina, Cipermetina, Ciflutrina)
- Organofosforados (Clorpirifós)
- Carbamatos (IPBC)
- Câmaras de Vácuo / de CO² / Baixas ou Altas Temperaturas/ Fumigação
- Sistema de iscas e efeitos de transferência
- Formulações base:
- Pirazóis ( Fipronil ) = inibidor de monoamine oxidase (neurotransmissor – MAO)
- Nicotinoide (Imidacloroprid) = regulador de crescimento
- Hexaflomuron = regulador de crescimento (inibidor de síntese de quitina)
- Sistema de iscas e efeitos de transferência
Formulações base:
- Pirazóis ( Fipronil ) = inibidor de monoamine oxidase (neurotransmissor – MAO)
- Nicotinoide (Imidacloroprid) = regulador de crescimento
- Hexaflomuron = regulador de crescimento (inibidor de síntese de quitina)
- Difusíveis
Formulações base:
- Boratos
- Fluoretos
- Preventivos / Curativos em Postes
- Sistema Pasta / bandagem: Fluoretos e Creosoto – Uso Suspenso
- Sistema Pasta / Bandagem e Bandagem Seca: Nap - Cu, Fluoretos / Boratos.
- Bastonetes Difusíveis: Boratos e Fluoretos
2 - PRODUTOS PARA TRATAMENTO INDUSTRIAL:
- Arseniato de Cobre Cromatado - CCA tipo – C – Óxido
- Borato de Cobre Cromatado – CCB - Base Salina
- Borato de Cobre Cromatado – CCB – Base Óxida
- Creosoto
- QUATs ( ACQs - Ammoniacal Copper Quata A/B/D))
- CA - B ( Copper Azoles – B )
- Boratos (Borato de Zinco e Octaborato Disódico Tetrahidratado)
A lista dos produtos registrados no IBAMA encontra-se acessível em:
www.ibama.gov.br
^ VOLTAR AO MENU
9. Tratamento caseiro é recomendado?
Primeiramente, entende-se por tratamento caseiro a manipulação de ingredientes ativos (i.a.) para a obtenção de formulações em pequenas quantidades que serão utilizadas no tratamento de pequenos volumes de madeira para uso doméstico. A ABPM (Associação Brasileira de Preservadores de Madeira), apesar de reconhecer que conceitualmente o tratamento por substituição de seiva ou banho quente-frio apresenta bons resultados quando realizados em condições estritamente controladas, entende não ser adequado e ao mesmo tempo não recomendado em condições não controladas. A segurança no manuseio de produtos químicos, assim como, a segurança ambiental no descarte de restos e de embalagens infelizmente é desprezada causando problemas de contaminações ao ambiente e problemas de natureza toxicológica aos usuários. O controle e fiscalização desse tipo de atividade são praticamente impossíveis.
^ VOLTAR AO MENU
10. É importante secar a madeira antes do tratamento? Por quê?
À exceção de tratamentos realizados com formulações à base de ingredientes difusíveis, onde a penetração depende da umidade, nos demais tratamentos a secagem é fundamental. Ao se proceder a colheita florestal a madeira é obtida com elevado teor de umidade e o objetivo é a retirada da água de capilaridade, também chamada de água livre, e de parte da água de adesão, esta contida nas paredes celulares da madeira. O teor de umidade da madeira é expresso como uma porcentagem do peso da madeira completamente seca. Isto equivale a dizer que, por exemplo, se uma peça tiver um teor de umidade de 30% isto indica que o peso da umidade desta madeira equivale a 30% do peso desta mesma madeira quando totalmente seca.
^ VOLTAR AO MENU
11. Qual a melhor forma de secar madeiras para submetê-las ao tratamento?
A madeira pode ser seca artificialmente, em secadores (estufas) ou naturalmente (seca ao ar). Em geral peças brutas como roliças de eucalipto são secas ao ar. Para isto é muito importante que sejam constituídos lotes homogêneos (mesma espécie, mesmo talhão, mesmas dimensões e mesma época de corte) e que tais lotes sejam dispostos em local de boa ventilação, muito bem drenado, com as peças todas separadas entre si, a 1ª camada estando fora do contato com o solo em pelo menos 40cm e, preferencialmente, com a maior dimensão perpendicular à direção dos ventos predominantes.
^ VOLTAR AO MENU
12. Peças roliças de eucalipto podem ser secas com casca?
Há 4 formas que podem ser adotadas para secagem de eucalipto roliço. Cada uma com suas vantagens e limitações.
- Com casca na sombra: secagem mais lenta, menor incidência de fendilhamento, risco de ataque por insetos entre a casca e o alburno.
- Com casca no sol: secagem um pouco mais rápida, leve aumento no índice de fendilhamento no topo, redução do nível de ataque por insetos entre a casca e o alburno.
- Sem casca na sombra: secagem gradativa, com possibilidades de ataque por fungos emboloradores e manchadores no alburno, índice de fendilhamento médio.
- Sem casca ao sol: secagem rápida, com índice de fendilhamento elevado.
^ VOLTAR AO MENU
13. Madeira serrada de pinus ou de folhosas variadas com muito alburno podem ser secas ao ar?
Sim, desde que observadas as recomendações descritas na questão 15 com a recomendação adicional da aplicação de produtos profiláticos de ação fungicida para se evitar a instalação e desenvolvimento de fungos emboloradores e manchadores.
^ VOLTAR AO MENU
14. Madeira tratada pode receber acabamento final?
Madeiras tratadas com produtos de natureza hidrosolúvel, CA-B, CCA ou CCB, podem receber qualquer tipo de acabamento. O ideal são os acabamentos tipo stain que oferecem proteção aos raios ultravioletas, são hidrorepelentes e penetrantes. Além disso, no caso do CCA e CCB, o desempenho destes produtos comprovadamente apresenta maior durabilidade quando aplicados em madeiras com tratamentos cuja composição apresenta o elemento cromo.
^ VOLTAR AO MENU
15. Madeira tratada dura mais?
Sim. Uma vez atendidos os requisitos da Norma Técnica específica para cada tipo de uso, a madeira tratada deverá apresentar durabilidade, pelo menos 5 vezes, superior a não tratada.
^ VOLTAR AO MENU
16. A madeira tratada apresenta alterações quanto a suas características físicas e mecânicas?
Em geral os tratamentos usuais não alteram as características originais da madeira quanto a sua resistência físico / mecânica.
^ VOLTAR AO MENU
17. Há diferenças de tratabilidade de acordo com o tipo de madeira?
Sim. Cada espécie de madeira apresenta características próprias de permeabilidade quando se aborda o processo industrial em autoclave. Em geral, mas não exclusivamente, porções de alburno são permeáveis. Da mesma forma as madeiras de coníferas que ocorrem no Brasil são praticamente todas permeáveis, à exceção da região medular e nós. Já, cernes de folhosas, apresentam grande variabilidade quanto à permeabilidade. Em geral madeiras de baixa densidade podem apresentar permeabilidade média. As de média para alta densidade, em geral são impermeáveis, a não ser quando se utilizam formulações base difusíveis.
^ VOLTAR AO MENU
18. Madeira nativa pode receber tratamento?
Desde que obtidas de áreas de manejo sustentável o tratamento preservativo em madeiras nativas é muito vantajoso, pois, permite o maior aproveitamento das toras uma vez que admite a utilização do alburno que receberá a devida proteção pelo tratamento.
^ VOLTAR AO MENU
19. Existe legislação específica na área de preservação de madeira?
Sim. A Legislação que regulamenta o setor de preservação se encontra relacionada abaixo.
- LEI Nº 4.797, De 20 de outubro de 1965
- Portaria Normativa 151, De 24 de novembro de 1997
- Portaria Interministerial Nº 292, De 28 de abril de 1989
- Instrução Normativa Nº 5, De 20 de outubro de 1992
- Portaria 10, De 16 de fevereiro 2005
Resolução RDC Nº 164 de 18/08/06, publicada no D.O.U. em 21/08/06, acessível aqui
Resolução RDC Nº 165 de 18/08/06, publicada no D.O.U. em 21/08/06, acessível aqui
Norma Regulamentadora – NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão (113.000-5), acessível aqui
PORTARIA N.º 23, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1994, acessível aqui
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002, acessível aqui
^ VOLTAR AO MENU
20. Quais as normas técnicas existentes para madeira tratada?
NBR 8456 Postes de eucaliptos preservados para redes de distribuição de energia elétrica.
NBR 8457 Postes de eucalipto preservado para redes de distribuição de energia elétrica - Dimensões.
NBR 9480 Mourões de madeira preservada para cercas (em fase final de revisão).
NBR 7190 Projeto de estruturas de madeiras (em fase final de revisão).
NBR 7511 Dormente de madeira para via férrea.
NBR 6236 Madeira para carretéis para fios, cordoalhas e cabos.
NBR 6232 Poste de madeira - Penetração e retenção de preservativo (em fase de revisão).
^ VOLTAR AO MENU
21. O que é necessário para uma Usina de Preservação de Madeira atender os rigores de legislação vigente e das normas técnicas?
Projeto de engenharia eletro-mecânico, elaborado para permitir a fabricação e montagem do equipamento que atenda rigorosamente às exigências da NR 13 do Ministério do Trabalho.
Projeto de obra civil que atenda rigorosamente os quesitos de proteção ambiental no tocante às áreas de gotejamento, contenções em tanques e recuperação de resíduos.
- Treinamentos operacionais que permitam a total segurança no manuseio dos produtos químicos nas operações de tratamentos e nas verificações de todos os parâmetros adotados;
- Adoção de procedimentos relacionados ao controle de qualidade das soluções preservativas e da madeira tratada;
- Utilização exclusiva de produtos químicos devidamente registrados conforme determinação da Portaria 292 de 28/04/89;
- Permanência de profissional devidamente habilitado para as funções requeridas (responsável técnico);
- Provas de condições técnicas de combate à incêndios;
- Licença de Operação expedida pelo órgão ambiental competente.
^ VOLTAR AO MENU
Fonte: Associação Brasileira de Preservadores de Madeira
Website: www.abpm.com.br